Hoje em dia tem um assunto que levanta boas discussões. Os radares de velocidade são necessários ou não? Muita gente acha que sim. Outro grupo não concorda e acha que o radar mais atrapalha do que ajuda, além de doer significativamente no bolso por causa das multas. Mas você sabe o que é um radar? Como ele funciona? Quais são os tipos existentes no Brasil?
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Os radares de velocidade são instrumentos de fiscalização eletrônica no trânsito. Essa tecnologia é utilizada pelos órgãos oficiais para aferir a velocidade dos veículos com o objetivo de evitar os excessos nas ruas, avenidas e nas estradas de nosso país.
Quem regulamenta a utilização destes equipamentos é o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), através da resolução 396/11.
No Brasil são utilizados quatro tipos de radares que se diferem de acordo com o seu modo de funcionamento e tipos de medição. São eles os fixos, estáticos, móvel e portátil.
No caso de radares fixos, os sensores magnéticos são colocados no asfalto e eles calculam o tempo que o veículo leva para passar de um ponto ao outro, determinando a velocidade. Se este for ultrapassado, a câmera é acionada.
Já os radares móveis captam a velocidade de acordo com a percepção de ondas eletromagnéticas que são emitidas pelo veículo em movimento.
As multas por excesso de velocidade estão estipuladas no artigo 218 do Código de Trânsito Brasileiro e são caracterizadas em três tipos:
– Infração média (4 pontos – R$130,16) – Quando a velocidade for superior à máxima em até 20%
– Infração grave (5 pontos – R$195,23) – Quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20%
– Infração gravíssima (7 pontos – R$293,47) – Quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50%
No caso da Infração Gravíssima, vale destacar que o valor da multa é triplicado e há também a suspensão imediata do direito de dirigir e a apreensão da carteira de motorista do condutor.
De acordo com dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), os radares contribuíram para a queda de 24,7% no número de mortes nas rodovias federais entre 2010 e 2016, como parte do Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade. O número de mortes caiu, de 2010 para 2016, de 7.083 para 5.333 por ano. O número de acidentes também caiu 47%. Em 2018, o número foi menor. Nas rodovias federais foram registrados 5.259 acidentes com vítimas.
De acordo com a legislação brasileira, o valor arrecadado com as multas por meio dos radares é revertido para os cofres públicos. Mesmo o das multas aplicadas em trechos administrados pelas concessionárias.
A KR se preocupa com a segurança, conforto, bem-estar e tranquilidade dos nossos amigos e clientes. Por isso, trazemos temas importantes para vocês como este sobre os radares.
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Referências
Folha de SP – Jornal Estado de Minas – Jornal Hoje em Dia – Nexo Jornal – Tecmundo – Doutor Multas – Estradas – NSC Total